Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 34(6): 723-728, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1057508

RESUMO

Abstract Introduction: Adrenocortical and renal cell carcinomas rarely invade the right atrium (RA). These neoplasms need surgical treatment, are very aggressive and have poor prognostic and surgical outcomes. Case series: We present a retrospective cohort of nine cases of RA invasion through the inferior vena cava (four adrenocortical carcinomas and five renal cell carcinomas). Over 13 years (2002-2014), nine patients were operated in collaboration with the team of urologists. Surgery was possible in all patients with different degrees of technical difficulty. All patients were operated considering the imaging examinations with the aid of CPB. In all reported cases (renal or suprarenal), the decision to use CPB with deep hypothermic circulatory arrest (DHCA) on surgical strategy was decided by the team of urological and cardiac surgeons. Conclusion: Data retrospectively collected from patients of public hospitals reaffirm: 1) Low incidence with small published series; 2) The selected cases did not represent the whole historical casuistry of the hospital, since they were selected after the adoption of electronic documentation; 3) Demographic data and references reported in the literature were presented as tables to avoid wordiness; 4) The series highlights the propensity to invade the venous system; 5) Possible surgical treatment with the aid of CPB in collaboration with the urology team; 6) CPB with DHCA is a safe and reliable option; 7) Poor prognosis with disappointing late results, even considering the adverse effects of CPB on cancer prognosis are expected but not confirmed.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Veia Cava Inferior/cirurgia , Carcinoma de Células Renais/patologia , Átrios do Coração/patologia , Neoplasias Renais/patologia , Prognóstico , Carcinoma de Células Renais/cirurgia , Ponte Cardiopulmonar , Tomografia Computadorizada por Raios X , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento , Átrios do Coração/cirurgia , Neoplasias Renais/cirurgia , Invasividade Neoplásica
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 28(4): 455-461, out.-dez. 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-703112

RESUMO

OBJECTIVE: To compare pressure-support ventilation with spontaneous breathing through a T-tube for interrupting invasive mechanical ventilation in patients undergoing cardiac surgery with cardiopulmonary bypass. METHODS: Adults of both genders were randomly allocated to 30 minutes of either pressure-support ventilation or spontaneous ventilation with "T-tube" before extubation. Manovacuometry, ventilometry and clinical evaluation were performed before the operation, immediately before and after extubation, 1h and 12h after extubation. RESULTS: Twenty-eight patients were studied. There were no deaths or pulmonary complications. The mean aortic clamping time in the pressure support ventilation group was 62 ± 35 minutes and 68 ± 36 minutes in the T-tube group (P=0.651). The mean cardiopulmonary bypass duration in the pressure-support ventilation group was 89 ± 44 minutes and 82 ± 42 minutes in the T-tube group (P=0.75). The mean Tobin index in the pressure support ventilation group was 51 ± 25 and 64.5 ± 23 in the T-tube group (P=0.153). The duration of intensive care unit stay for the pressure support ventilation group was 2.1 ± 0.36 days and 2.3 ± 0.61 days in the T-tube group (P=0.581). The atelectasis score in the T-tube group was 0.6 ± 0.8 and 0.5 ± 0.6 (P=0.979) in the pressure support ventilation group. The study groups did not differ significantly in manovacuometric and ventilometric parameters and hospital evolution. CONCLUSION: The two trial methods evaluated for interruption of mechanical ventilation did not affect the postoperative course of patients who underwent cardiac operations with cardiopulmonary bypass.


OBJETIVO: Comparar a pressão de suporte ventilatório com a respiração espontânea em "Tubo-T" para interrupção da ventilação invasiva em pacientes submetidos à operação cardíaca. MÉTODOS: Adultos de ambos os sexos foram alocados para pressão de suporte ventilatório por 30 minutos ou o mesmo período de ventilação espontânea com "Tubo-T" antes da extubação. Realizou-se manovacuometria, ventilometria e avaliação clínica antes da operação, imediatamente antes e após a extubação, 1h e 12h após extubação. RESULTADOS: Vinte e oito pacientes foram estudados. Não ocorreram mortes ou complicações respiratórias. O tempo de pinçamento da aorta no grupo suporte ventilatório foi 62 ± 35 minutos e de 68 ± 36 minutos para o "Tubo-T" (P=0,651). O tempo de CEC no grupo suporte ventilatório foi 89 ± 44 minutos e para o "Tubo-T" de 82 ± 42 minutos (P=0,75). O índice de Tobin para o grupo suporte ventilatório foi 51 ± 25 e para o grupo "Tubo-T", 64,5 ± 23 (P=0,153). O tempo na unidade de terapia intensiva para o grupo suporte ventilatório foi 2,1 ± 0,36 dias e para o grupo "Tubo-T", 2,3±0,61 dias (P=0,581). O escore de atelectasia para o grupo "Tubo-T" foi 0,6 ± 0,8 e para o suporte ventilatório foi 0,5 ± 0,6 (P=0,979). Não houve diferença significativa na evolução clínica e nos valores de gasometria, manovacuometria e ventilometria entre ambos os grupos. CONCLUSÃO: O método utilizado para testar a adequação da interrupção da ventilação mecânica invasiva não afetou a evolução pós-operatória dos pacientes submetidos a operações cardíacas com circulação extracorpórea.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos/métodos , Ponte Cardiopulmonar/métodos , Respiração com Pressão Positiva/métodos , Desmame do Respirador/métodos , Análise de Variância , Intubação Intratraqueal/métodos , Período Pós-Operatório , Testes de Função Respiratória , Taxa Respiratória/fisiologia , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Trabalho Respiratório/fisiologia
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 24(4): 441-446, out.-dez. 2009. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-540744

RESUMO

Objetivo: Identificar fatores de risco associados à lesão renal aguda em pacientes com níveis séricos normais de creatinina sérica que foram submetidos à revascularização cirúrgica do miocárdio e/ou cirurgia valvar. Métodos: Os dados de uma coorte de 769 pacientes foram analisados utilizando análise bivariável e regressão logística binária. Resultados: Trezentos e oitenta e um pacientes foram submetidos à revascularização isolada, 339 a cirurgia valvar e 49 a ambas. Quarenta e seis por cento dos pacientes eram do sexo feminino e a idade média foi 57 ± 14 anos. Setenta e oito (10 por cento) pacientes apresentavam disfunção renal no pósoperatório, 23 por cento destes necessitaram hemodiálise. A mortalidade geral foi 10 por cento. A mortalidade para pacientes com disfunção renal pós-operatória foi de 40 por cento (versus 7 por cento, P <0,001), 29 por cento para aqueles que não precisam diálise e 67 por cento para aqueles que necessitaram de diálise (P = 0,004). Os fatores de risco independentes identificados foram: idade (P <0,000, OR: 1,056), insuficiência cardíaca congestiva (P = 0,091, OR: 2,238), DPOC (P = 0,003, OR: 4,111), endocardite (P = 0,001, OR: 12,140, infarto do miocárdio < 30 dias (P = 0,015, OR: 4,205), cirurgia valvar (P = 0,016, OR: 2,137), tempo de circulação extracorpórea > 120 minutos (P = 0,001, OR: 7,040), doença arterial periférica (P = 0,107, 2,296). Conclusão: A disfunção renal foi a disfunção orgânica pós-operatória mais frequente em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio e/ou cirurgia valvar e idade, presença de insuficiência cardíaca, DPOC, endocardite, infarto do miocárdio < 30 dias, doença arterial periférica, cirurgia valvar e tempo de circulação extracorpórea > 120 minutos foram os fatores de risco independentemente associados à lesão renal aguda.


Objective: The aim of the present study was to identify risk factors for acute renal failure in patients with normal levels of serum creatinine who had undergone coronary artery bypass graft (CABG) surgery and/or valve surgery. Methods: Data from a cohort of 769 patients were assessed using bivariate analyses and binary logistic regression modeling. Results: Three hundred eighty one patients underwent CABG, 339 valve surgery and 49 had undergone both simultaneously. Forty six percent of the patients were female and the mean age was 57 ± 14 years (13 to 89 years). Seventy eight (10 percent) patients presented renal dysfunction postoperatively, of these 23 percent needed hemodialysis (2.4 percent of all patients). The mortality for the whole cohort was 10 percent. The overall mortality for patients experiencing postoperative renal dysfunction was 40 percent (versus 7 percent, P < 0.001), 29 percent for those who did not need dialysis and 67 percent for those who needed dialysis (P = 0.004). The independent risk factors found were: age (P < 0.000, OR: 1.056), congestive heart failure (P = 0.091, OR: 2.238), COPD (P = 0.003, OR: 4.111), endocarditis (P = 0.001, OR: 12.140), myocardial infarction < 30 days (P = 0.015, OR: 4.205), valve surgery (P = 0.016, OR: 2.137), cardiopulmonary bypass time > 120 min (P = 0.001, OR: 7.040), peripheral arterial vascular disease (P = 0.107, 2.296). Conclusion: Renal dysfunction was the most frequent postoperative organ dysfunction in patients undergone CABG and/or valve surgery and age, congestive heart failure, COPD, endocarditis, myocardial infarction < 30 days, valve surgery, cardiopulmonary bypass time >120 min, and peripheral arterial vascular disease were the risk factors independently associated with acute renal failure (ARF).


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Injúria Renal Aguda , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos/efeitos adversos , Injúria Renal Aguda , Brasil , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos/mortalidade , Creatinina/sangue , Métodos Epidemiológicos , Valvas Cardíacas/cirurgia , Fatores de Risco , Adulto Jovem
4.
Arq. bras. cardiol ; 93(3): 290-298, set. 2009. graf, tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-529177

RESUMO

FUNDAMENTO: Em nosso meio as próteses valvares biológicas predominam, considerando-se as dificuldades relacionadas à anticoagulação, mesmo em pacientes jovens, a despeito da necessidade de repetidas operações devido à degeneração das próteses biológicas. OBJETIVO: Apresentar a evolução em médio prazo de pacientes submetidos à substituição da valva mitral ou aórtica por prótese valvar mecânica St. Jude. MÉTODOS: Foi analisada retrospectivamente a evolução dos pacientes operados entre janeiro de 1995 e dezembro de 2003 e seguidos até dezembro de 2006. RESULTADOS: Cento e sessenta e oito pacientes receberam prótese valvar mitral e 117, aórtica. A idade média de ambos os grupos foi de 45 anos. Entre os mitrais, 75 por cento tinham até 55 anos e 65 por cento eram mulheres. Entre os aórticos, 66 por cento tinham até 55 anos e 69 por cento eram homens. Considerando-se apenas mortes relacionadas às próteses valvares, a sobrevida foi de 85,6 por cento para os mitrais e de 88,7 por cento para os aórticos (p=0,698). Entre os mitrais, 97 por cento estavam livres de reoperação, e entre os aórticos 99 por cento (p=0,335). Quanto aos eventos tromboembólicos, a porcentagem de pacientes livres foi de 82 por cento entre os mitrais e de 98 por cento entre os aórticos (p=0,049), e para os eventos hemorrágicos foi de 71 por cento e 86 por cento respectivamente (0,579). Quanto à ocorrência de endocardite, 98 por cento entre os mitrais e 99 por cento entre os aórticos estavam livres ao final de 10 anos (p=0,534). CONCLUSÃO: Nossa experiência com próteses metálicas St. Jude em uma população predominantemente jovem confirma o bom desempenho desta prótese, em acordo com outras experiências publicadas.


BACKGROUND: In our country, the biological valvular prostheses predominate, considering the difficulties related to anticoagulation, even in young patients, in spite of the need for repeated operations due to the degeneration of the bioprostheses. OBJECTIVES: To report our consecutive series of recipients of isolated St Jude Medical mechanical valve prosthesis in the mitral (MVR) or aortic (AVR) position. METHODS: Data from patients operated between January 1995 and December 2003 were revised in order to determine patient survival and prosthesis-related events up to December 2006. RESULTS: One hundred sixty eight patients had MVR and 117 had AVR. In the MVR cohort, the mean age was 45 years, 75 percent were 55 years old or younger, and 65 percent were females. In the ARV cohort, the mean age was 45 years, 66 percent were 55 years old or younger and 69 percent were males. Operative mortality for AVR and MVR was 7 percent and 7.5 percent, respectively. Freedom from late mortality was 81.8 percent at 10 years for MVR and 83 percent for AVR (p=0.752). Freedom from valve-related death at 10 years for the MVR cohort and AVR was 85.6 percent and 88.7 percent, respectively (p=0.698). In the MVR cohort, the freedom from reoperation was 97 percent and 99 percent in the AVR cohort (p=0.335). Freedom from thromboembolic events was 82 percent in the MVR cohort and 98 percent in the AVR cohort (p=0.049). Freedom from bleeding was 71 percent in the MVR cohort and 86 percent n the AVR cohort (0.579). Freedom from endocarditis was 98 percent in the MVR cohort and 99 percent in the AVR cohort (p=0.534). CONCLUSIONS: This series of predominantly young adult patients undergoing isolated MVR and AVR with the St Jude Medical mechanical prosthesis confirms the good performance of this valve prosthesis in agreement with previous reports.


FUNDAMENTO: En nuestro medio, las prótesis valvulares biológicas predominan, teniendo en cuenta las dificultades relacionadas a la anticoagulación, incluso en pacientes jóvenes, pese a la necesidad de repetidas operaciones debido a la degeneración de las prótesis biológicas. OBJETIVO: Presentar la evolución en medio plazo de pacientes sometidos a la sustitución de la válvula mitral o aórtica por prótesis valvular mecánica St. Jude. MÉTODOS: Se analizó retrospectivamente la evolución de los pacientes operados entre enero de 1995 y diciembre de 2003 y seguidos hasta diciembre de 2006. RESULTADOS: Un total de 168 pacientes recibió prótesis valvular mitral y otros 117, aórtica. La edad promedio de ambos grupos fue de 45 años. Entre los mitrales, el 75 por ciento tenía hasta 55 años y el 65 por ciento era mujeres. Entre los aórticos, el 66 por ciento tenía hasta 55 años y el 69 por ciento era de varones. Teniendo en cuenta solamente las muertes relacionadas a las prótesis valvulares, la sobrevida fue del 85,6 por ciento para los mitrales y del 88,7 por ciento para los aórticos (p=0.698). Entre los mitrales, el 97 por ciento estaba libre de reoperación, y entre los aórticos el 99 por ciento (p=0,335) lo estaba. En cuanto a los eventos tromboembólicos, el porcentaje de pacientes libres fue del 82 por ciento entre los mitrales y del 98 por ciento entre los aórticos (p=0,049), y para los eventos hemorrágicos fue del 71 por ciento y el 86 por ciento respectivamente (0,579). En cuanto a la ocurrencia de endocarditis, el 98 por ciento entre los mitrales y el 99 por ciento entre los aórticos estaba libre al final de 10 años (p=0.534). CONCLUSIÓN: Nuestra experiencia con prótesis metálicas St. Jude en una población predominantemente joven confirma el buen desempeño de esta prótesis, según otras experiencias publicadas.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Valva Aórtica/cirurgia , Implante de Prótese de Valva Cardíaca/mortalidade , Próteses Valvulares Cardíacas/efeitos adversos , Valva Mitral/cirurgia , Endocardite/etiologia , Endocardite/mortalidade , Seguimentos , Implante de Prótese de Valva Cardíaca/métodos , Desenho de Prótese , Hemorragia Pós-Operatória/etiologia , Hemorragia Pós-Operatória/mortalidade , Infecções Relacionadas à Prótese/etiologia , Infecções Relacionadas à Prótese/mortalidade , Estudos Retrospectivos , Reoperação/estatística & dados numéricos , Estatísticas não Paramétricas , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
5.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 28(4): 603-8, out.-dez. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-183987

RESUMO

Empiema pleural é definido como o resultado da formaçäo e acúmulo de pus na cavidade pleural. Em sua evoluçäo cronológica, distinguem-se 3 fases, aguda ou exudativa, transicional ou fibrinopurulenta e crônica ou organizada, muitas vezes complicada por importante encarceramento pulmonar. O agente etiológico mais comum é o "S. aureus", seguido pelos germes gram-negativos, freqüentemente associados a microorganismos anaeróbios. A contaminaçäo da cavidade pleural dá-se, em geral, a partir de infecçöes pulmonares adjacentes. O diagnóstico baseia-se na anamnese, exame físico, achados radiológicos e, sobretudo, na toracocentese. O tratamento, nas fases aguda e transicional, fundamenta-se na antibioticoterapia e drenagem pleural. Quando näo se consegue drenagem completa, ou ocorre septaçäo do empiema, pode-se recorrer à instilaçäo de agentes fibrinolíticos nas lojas pleurais, cirurgia toracoscópica vídeo-assistida ou toracotomia, para debridamento e drenagem. Nos casos crônicos, com grandes lojas residuais e/ou encarceramento pulmonar realiza-se a decorticaçäo pulmonar. Para lojas residuais pequenas, ou quando a toracotomia implicar em alto risco, pode-se recorrer às pleurostomias ou toracostomias por tubo


Assuntos
Humanos , Antibacterianos/uso terapêutico , Drenagem , Empiema Pleural , Empiema Pleural/diagnóstico , Empiema Pleural/etiologia , Empiema Pleural/terapia , Toracoscopia , Toracostomia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA